Da Redação JM Notícia
A Igreja Católica do Santo Rosário, em Portland, Estados Unidos, está sendo processada por um ex-gerente de um centro de eventos por ter se recusado a realizar eventos LGBT em sua cláusula moral descrita no contrato.
Alan Peters era gerente da Holladay Investors, que havia arrendado o Centro de Eventos Ambridge, pertencente à igreja, e em 2015 foi procurado por ativistas ativistas LGBTs que tinha interesse em fazer um evento no salão, mas por conta da cláusula da igreja ele não pode aceitar o interessados.
Na época, Peters prometeu à organização LGBT que “atualizaria os termos do contrato, para que estivesse em conformidade com a lei”, chegou até a contratar um funcionário LGBT para mostrar que não tinha preconceitos, mas a igreja não quis desfazer a sua cláusula.
Por conta disto, Peters deixou o centro de eventos e está processando a igreja pedindo indenização de 2,4 milhões de dólares de “danos materiais, discriminação e violações dos direitos civis e das leis comerciais”.
A Holladay tinha contrato de arrendamento do espaço desde 2008, e em todas as renovações de contrato nunca percebeu que havia ali uma cláusula que os proibia de realizar eventos que fossem moralmente contrários aos ensinamentos católicos.
Segundo o site WND este é um dos vários processos existentes nos EUA onde grupos LGBTs tentam forçar na Justiça que igrejas, grupos religiosos ou empresários cristãos a endossarem, de alguma forma, o seu estilo de vida. Este caso específico será julgado na Suprema Corte americana.