Da Redação JM Notícia
Na última quarta-feira (26) o site do Ministério Libertar foi invadido por hackers ligados ao Estado Islâmico, pois na mensagem deixada eles utilizaram a bandeira do grupo terrorista.
O site de cunho escatológico, apologético e político é atualizado por Marcos Paulo Goes que traz uma série de notícias relacionadas ao mundo cristão.
Após recuperar o controle do site Marcos comentou o ocorrido dizendo que as frases deixadas traziam uma série de ameaças aos cristãos e judeus brasileiros, principalmente contra mulheres.
“A invasão foi por volta das 15 horas, e apresentava simplesmente uma arte com a bandeira do Isis juntamente com traços da bandeira brasileira, e também alguns dizeres em árabe e inglês que traduzindo ao pé da letra diziam: ‘Cristãos e Judeus são porcos sujos’ e ‘nós entramos no seu país e agora suas mulheres são nossas!’ Além do tradicional grito ‘Allahu akbar’, ‘Alá é grande'”, relatou Goes.
A assinatura do grupo foi o que chamou mais a atenção do dono do site, pois o grupo de hackers se chamou de “Jihad Brasil”. “Ou seja, a ação se originou de um grupo extremista de dentro do Brasil!”, explica Marcos Goes.
“Este acontecimento serve para nos deixar claro à que estágio chegou a ação dos extremistas islâmicos no Brasil. Isso faz parte da agenda globalista esquerdista, que é destruir toda resistência da cultura judaico-cristã conservadora pelo mundo, e o Brasil é um alvo declarado!”
Ataque chama atenção de possíveis ações de terroristas no Brasil
No ano de 2014, durante a Copa do Mundo, a Polícia Federal chegou a prender alguns homens que estariam ligados a grupos terroristas que já teriam jurado lealdade ao Estado Islâmico.
A Operação Hashtag conseguiu monitorar mensagens trocadas pelos suspeitos e chegou a cada um deles efetuando a prisão.
Na semana passada dois islâmicos ligados a grupos extremistas em solo brasileiro foram presos na Paraíba. De acordo com a Delegacia de Defraudações e Falsificações da Paraíba, um dos homens era saudita e o outro iraquiano.
No telefone celular de um deles foram encontradas mais de 5 mil fotos ou vídeos que comprovam a ligação dele com grupos extremistas.
Ainda de acordo com a delegacia os homens identificados como Saleh Alderaibi, 41 anos, e Feras Ali Haussn, 43 anos, seriam membros de uma quadrilha internacional especializada em falsificar documentos para facilitar imigrações.