Mesmo com as repressões do governo, o cristianismo segue se expandindo em todo o território chinês e hoje há mais cristãos na China do que membros do Partido Comunista que lidera aquele país.
De acordo com a Portas Abertas, são 96,7 milhões cristãos na China, um número bem maior do que os membros do partido que completará 100 anos de existência no próximo mês que tem pouco mais de 91 milhões de chineses.
Apesar desses números, a China segue como um dos países que mais perseguem cristãos em todo o mundo, ocupando a 17ª posição na Lista Mundial de Perseguição.
A indícios de que até 22 milhões de protestantes chineses adoram em igrejas “subterrâneas” não registradas, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Notre Dame, segundo uma reportagem recente do site The Economist.
Em outra reportagem o mesmo site mostra que China quer tornar seus cristãos mais chineses, através de medidas governamentais para “ressignificar” o cristianismo.
As igrejas oficiais são controlados pelo Estado e desde 2018 elas precisam exibir bandeiras nacionais e retratados do ditador Xi Jinping.
As igrejas domésticas são as que não possuem autorização para funcionar. Mais difícil de serem controladas, são elas que mais sofrem perseguições.