Estudantes do Enem podem contar com Aplicativo de WhatsApp que disponibiliza conteúdos para a prova
É muito comum entre os estudantes
quando estão se preparando para fazer alguma prova se desconectar da internet.
A lógica é que ficando ausente do mundo digital há menos chance de dispersar e
perder o foco. Agora, sabia que dá para estudar para o Enem
e concursos, por exemplo, sem precisar ficar off-line?
Essa é a proposta do aplicativo
Aprendizap, que auxilia na conquista do conhecimento por meio de conteúdos
educativos. Desenvolvido pela Movile, dona do iFood, o aplicativo surgiu para promover a educação e a capacitação
de jovens e professores. Assim, a interação do usuário com o aplicativo é feita
por meio de um chat boot que interage
via WhatsApp.
O Aprendizap conta com três
programas: Competências do Futuro, em parceria com a Fundação Estudar, que
ensina temas como autoconhecimento, liderança, resolução de problemas e
empatia; Guia de Estudos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em
parceria com a edutech Descomplica; e uma opção voltada aos professores, feita em parceria com a Embaixadores da Educação, que
ensina a usar ferramentas tecnológicas na sala de aula.
Após o cadastro no site do AprendiZap Enem, o
usuário escolhe um dos três programas e uma assistente virtual inicia a
conversa para enviar os conteúdos criados por especialistas. Depois disso, o
programa avalia o quanto o usuário aprendeu e faz sugestões de novos conteúdos.
“Um mundo super tecnológico
está sendo criado. Isso é fantástico, mas uma parcela grande da sociedade não
está inserida nesse mundo. Queremos criar projetos com tecnologia que criem
oportunidades para os jovens brasileiros”, diz o responsável pela empresa
criadora do chat boot do Aprendizap,
Matheus Fonseca.
A plataforma escolhida para o
aplicativo foi o WhatsApp porque, segundo Fonseca, é acessível e gratuito. “Já
existe muito conteúdo na internet, mas faltava um local para direcionar o
estudante em uma trilha personalizada”, explica a analista de desenvolvimento
social e uma das responsáveis pela Fundação 1Bi, Débora Nunes.
Fonte: Agência Educa
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