Ao deixar o ministério da Agricultura e retomar a cadeira no Senado, a senadora Kátia Abreu tentou voltar à presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mas foi barrada pelos diretores da CNA, acusada de traição pelo produtores se aliando à esquerda. Como resultado, Kátia Abreu renunciou à presidência da CNA em julho de 2017 e segue em baixa com a classe no país.
Durante o processo de impeachment de Dilma, a senadora foi uma das principais defensoras da então presidente, o que a colocou em rota de colisão com a entidade e outras lideranças do setor, notoriamente a favor do afastamento de Dilma.