Da Redação JM Notícia – Antônio Guimarães
Aconteceu em Palmas nesta quinta-feira (18), encontro promovido pelo Movimento Conservador do Tocantins, e contou coma palestra do pastor e deputado Federal, Marco Feliciano, conhecido em todo o país por seus projetos de defesa da família no congresso Nacional. Participou também a psicóloga Marisa Lobo.
Na ocasião, a palestra lotou o auditório da Assembleia Legislativa do Tocantins, com um público seleto entre pastores, políticos, intelectuais e jornalistas, e um grande público evangélico.
O deputado Eli Borges foi convidado a falar durante o evento, e fez uma explanação sobre a importância da família cristã e a defesa de seus valores. Falou de sua luta contra a destruição da família, e contra os movimentos hedonistas que propagam ideias de esfacelamento familiar e da quebra dos valores cristãos.
O parlamentar lembrou ainda, do Plano Estadual de Educação, que foi rejeitado pela Assembleia Legislativa, com o apoio maciço dos parlamentares. Eli abordou o projeto do Governo que em sua redação estabelecia a normativa 12.6: Promoção de direitos étnicos, racial, de gênero, diversidade sexual e religiosa, por meio de políticas pedagógicas e gestão específica para esse fim. O que era na realidade segundo o deputado, a implantação do famigerado Kit Gay nas escolas do Tocantins.
“O projeto era cheio de estratégias para destruir os valores familiares do povo cristão tocantinense, tendo a premissa de que se não fosse votado poderia perder a verba constitucional”, disse Eli Borges.
Na época, Eli Borges imediatamente mobilizou as igrejas, o povo cristão e a sociedade, dentre eles, padres, líderes católicos, professores, intelectuais e pastores e criou o um movimento no Tocantins para barrar a aprovação da inclusão da ideologia no Plano Estadual de Educação. O movimento cresceu com a vocação de debelar a decadência moral e o proselitismo dos movimentos que defendem a ideologia de gênero.
Segundo Eli Borges a crise política e econômica, refletem a crise moral, pois antes da crise política há a crise moral, e que 80% da população brasileira têm valores conservadores, mas não tem representatividade, por isso criou o Movimento conservador do Estado do Tocantins, e percorreu todos os municípios, ao criar o centro de monitoramento permanente, acompanhando o seu desenvolvimento em todas as câmaras de vereadores do estado, sendo decisiva as ações do pastor e vereador João Campos na câmara de vereadores de Palmas.
Na ocasião, Eli foi atacado pelos movimentos seculares que pregam a liberalidade sexual e a diversidade, e até o beijaço gay tentou intimidá-lo em seu gabinete. Eli afirmou que usou o silêncio como estratégia, de aparecer menos e agir mais, e afirmou que a sociedade e baseada no tripé sagrado: FAMÍLIA, IGREJA E ESCOLA. O parlamentar foi elogiado pelo deputado Marco Feliciano, pela postura defensora sobre questões que envolvem a família no Tocantins.