Por Júnior Martins
Dos: Gregos Para: Igreja
Já notaram que ninguém anda querendo confronto direto com a Igreja Evangélica? E que de certa forma, ser evangélico está até na moda? Atores, apresentadores, atletas, políticos (esse época de eleição então… nem me fale), mas enfim, com a popularidade e sua ascensão nas estatísticas, os evangélicos passaram a ser respeitados e as estratégias para minar a igreja tiveram que ser alteradas.
Legalização da Maconha, do Aborto, a Homolegislação (ou quase isso, do jeito que as coisas vão) e tantos outros recursos passaram a ser ferramentas de bastidores para desarticular a igreja, mas nunca afrontado-a de frente. É como se o objetivo fosse outro. Afinal os evangélicos agora representam parcela significativa da população brasileira (segundo a revista VEJA).
Com a tal expressividade da massa evangélica, o confronto direto poderia ser muito desgastante. A saída foi enfraquecer a igreja, de onde menos se espera: de dentro dela. E não tem faltado criatividade ao inferno (pra variar). Diversas denominações têm sido abertas sob a bandeira de “Igrejas Evangélicas” com as propostas mais bizarras possíveis para adequar o evangelho às vontades carnais.
Vê-se de tudo um pouco, Igrejas onde o sexo fora do casamento é permitido, onde vícios (inclusive em drogas ilícitas) são tolerados como normalidade, e não estamos falando das tão famosas e polêmicas estratégias de evangelismo, trata-se da base litúrgica destas denominações. Até igrejas onde o líder recebe revelações divinas o orientando a manter relações sexuais com mulheres casadas da congregação (esse watsapp tem me mostrado cada coisa).
Tudo isso para que o evangelho perca a credibilidade. A deturpação de conceitos que norteiam a fé com a finalidade primordial de mitigá-la. Mas o que deu vontade de pular do vão ponte Palmas/Paraíso foi ler essa semana sobre a realização de Baladas Gay Gospel. Mas tinha que escrever sobre isso (se pulasse certamente não conseguiria). Pois bem, uma “igreja evangélica” que difunde a homossexualidade organizando baladas gay. Isso me reporta a fato ocorrido nas terras da atual Turquia em uma cidade chamada Tróia.
Em guerra, com um exército fortificado e com muros aparentemente impenetráveis (vê se vai identificando a Eclésia nesse contexto), Tróia foi vitimada por um dos maiores golpes estratégicos de todos os tempos. Um cavalo, abandonado em seus portões como um presente do exército grego, recheado de soldados sanguinários e colocados com deslumbre para dentro de seus portões. O final todos sabem, Tróia já era.
Muitos presentes assim têm sido colocados portões à dentro da Igreja na Terra. Coisas que parecem boas, saudáveis, deslumbrantes. Presentes vistos como verdadeiras ferramentas de inclusão, de interatividade. Mas que estão lá por apenas um motivo: destruir a igreja e a difusão de um evangelho autêntico. O conforto é que temos um trunfo, que nos convence do pecado, da justiça e do juízo, e Esse Troia não tinha. As insanidades que citei são apenas o prólogo dos sinais da vinda de Cristo, e o clamor para essa geração é que permaneçamos firmes; Rejeitando o que é “Grego”, com os olhos fitos em nosso destino final: A Nova Jerusalém – onde não precisaremos mais nos preocupar com nenhuma armadilha.
Sobre o Autor
Teólogo, Capelão Evangélica pela CONACEB, Ministro ordenado pela CONAMAD, Contador, Professor Universitário, Especialista em Docência do Ensino Superior, Gestão de Pessoas e Marketing.