O que começou de maneira inocente com o YouTube, há mais de 15 anos, hoje se tornou a principal forma de consumo de mídia e entretenimento em geral no mundo. Estamos falando, claro, dos streamings, cujos braços estão alcançando áreas cada vez mais amplas.
O que começou com vídeos de conteúdo amador se tornou em poucos anos um fenômeno de consumo, a ponto de o streaming ser essencial tanto para ouvir música como para quem quer apostar em cassinos ao vivo, inclusive com recursos especiais para quem usa o nicho, como o KTO casino bônus.
A seguir, alguns dos principais mercados nos quais o streaming está presente e, mais importante, quais novas portas essa inovação já presente na casa de todos pode e deve abrir no futuro próximo inclusive eventos de diferentes segmentos.
Novas formas de consumo
O YouTube foi talvez o produto seminal dos streamings, e mesmo ele já se mostrava revolucionário – teoricamente, qualquer um poderia criar seus próprios vídeos e inseri-los na plataforma para consumo mundial irrestrito. Bastava uma câmera e uma ideia, podemos dizer.
Não demorou muito para a indústria do entretenimento enxergar aí uma nova forma de inserir seus produtos – mas inicialmente isso foi recebido com medo, especialmente no cinema. Em poucos anos, porém, a coisa iria mudar de figura com a chegada, principalmente da Netflix.
O domínio da Netflix entre os streamings acendeu um sinal de alerta em diversas produtoras e distribuidoras – afinal, era uma assinatura barata demais com conteúdo praticamente infinito, embora certamente incompleto. Com o preço de um mês de Netflix só dava para comprar um DVD ou talvez um ingresso de cinema.
Não demorou para empresas como HBO, Disney, Fox e Amazon aparecerem com seus próprios sistemas de streaming, e atualmente são poucos os usuários de uma que não assinem alguma outra – ou várias.
Uma vantagem nítida disso é que o streaming se tornou responsável não apenas por uma nova forma de consumo de entretenimento, mas também de criação – a Netflix desde cedo passou a investir em criações próprias, no que foi seguida pela Amazon, por exemplo, e nomes gigantescos entre séries e filmes foram lançados diretamente nessas plataformas, pulando o cinema, como era tradicional.
Música virtual e legal
A TV e o cinema não sofreram nem perto do que a música sofreu no assunto pirataria na década de 2000. Não que filmes e séries não fossem baixados ilegalmente, mas canções e álbuns eram compartilhados furiosamente sem custo e, por consequência, sem que o artista visse a cor sequer do dinheiro de direitos autorais.
Esse talvez tenha sido o ponto mais sensível no qual o streaming mexeu. De repente, com a popularização de serviços como iTunes, Deezer, Spotify e tantos outros, as pessoas passaram a aceitar que pagar o valor de um CD por mês valia a pena se isso garantisse acesso a praticamente toda a música imaginável no mundo de maneira legalizada e automática.
Futuro dos esportes
O esporte talvez tenha sido o último reduto no qual o streaming chegou – mas chegou. Emissoras pagas e gratuitas começaram a disponibilizar seus próprios streamings, e aí começaram a entrar os esportes. A explosão, porém, está acontecendo na atualidade.
O Dazn comprou direitos de transmissão de eventos importantes, como Campeonato Inglês (parcialmente) e Copa da Inglaterra (na íntegra), entre outros, e isso só em 2020. Mais recentemente, o Mediapro passou a mediar um contrato entre a Netflix e o Campeonato Francês, o primeiro evento esportivo da plataforma, e aí fica claro que o céu é o limite.
Esportes e streaming já andavam de mãos dadas nas casas de apostas, mas a coisa subiu de nível quando as gigantes do ramo passaram a transmitir jogos e eventos de várias modalidades em sistemas próprios, o que alavancou o consumo das próprias apostas ao vivo.