Na tarde desta terça-feira, 23, a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, apresentou o Plano de Trabalho, que tem finalidade de investigar e apurar a ilegalidade praticada no PreviPalmas. O vereador Vandim do Povo (PSDC) e vice-presidente da CPI, relatou a importância em prosseguir com os trabalhos em busca de encontrar o responsável pelo rombo de R$ 58 milhões.
A segunda audiência está prevista para o dia 6 de novembro e são esperados os depoimentos de Maxcilane Machado Fleury, ex-presidente do PreviPalmas, Fábio Costa Martins, ex-diretor de investimentos do PreviPalmas, Christian Zini, ex-secretário de Finanças, Adir Gentil, ex-secretário chefe da Casa Civil, Vera Lúcia Thoma Isomura atual secretária de Finanças e Maria Cristina Carreira, representante do Instituto de Apoio à Fundação Universidade de Pernambuco (IAUPE).
Entenda
Os ex-gestores e ex-servidores do PreviPalmas são questionados por uma aplicação de R$ 20 milhões no fundo Tercon e outra de R$ 30 milhões no Cais Mauá, realizado através da Icla Trust, antiga NSG Capital, que geria o Fundo BFG, das churrascarias Porcão, o mesmo que deu prejuízo de R$ 330 milhões ao Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev). Em ambos os casos o órgão da Capital está desenquadrado, com participação acima do estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).