De um dos principais nomes do Carnaval brasileiro ao Ministério em uma igreja evangélica. Este foi o nível de conversão de Ângela Bismarchi. Em conversa com a Revista Quem, ela abriu o jogo sobre o seu afastamento da folia e garantiu que está mais feliz.
Ângela Bismarchi, que está há cinco anos sem desfilar, desde que se converteu em evangélica, revelou que não está sentindo falta do Carnaval. Aliás, isto foi apenas uma fase em sua vida:
“Não sinto saudades. Hoje estou muito mais feliz. A vida é uma roda viva e dinâmica. Carnaval foi uma fase. Sem arrependimentos para aquela época, mas não existe razão para voltar. Eu não decidi me afastar do Carnaval, há cinco anos fui separada pela ação do divino Espírito Santo para o evangelho. Houve nessa época em mim uma verdadeira conversão associada ao meu batismo nas águas. Na teologia dizemos, nasci de novo. Sou uma nova mulher!”, explica ela, que passará a data festiva em um sítio em Nova Friburgo. “Vai ser maravilhoso com muita animação, alegria e paz”, disse a celebridade.
Também na entrevista, Ângela Bismarchi falou sobre as loucuras que fez enquanto desfilava. Ela quase chegou a ser presa: “Foram tantas loucuras que fiz que nem daria tempo de relatar todas somente em uma matéria. Em 1999, fui uma das primeiras musas do Carnaval a sair nua e só de tapa-sexo. E nesse dia, a Polícia Federal tentou me prender na Apoteose por estar só com a bandeira do Brasil pintada no corpo. Em outro desfile como rainha de bateria, caiu meu tapa sexo e tive de entrar no recuo da bateria para colocar uma calcinha especial. São muitas histórias”.