Da redação
A bióloga da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ), Lara Betânia, explica que qualquer recipiente, por menor que seja, pode acumular água e ser um ambiente ideal para proliferação do inseto. “É fundamental que cada um faça a sua parte, cuidando com o armazenamento de água nos quintais e ficando atentos com os lugares que são mais propícios para o mosquito procriar”, orienta.
De acordo com o gerente da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses, Auriman Cavalcante, durante todo o ano, a equipe de técnicos da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses, os agentes de combate à endemias em conjunto com as equipes de outras pastas como Infraestrutura, Guarda Metropolitana, Desenvolvimento Urbano e Serviços Regionais e Meio Ambiente permaneceram fazendo vistorias nos estabelecimentos comerciais, visitas domiciliares para detecção, remoção e/ ou eliminação de criadouros, ações de educação em saúde em escolas, empresas, universidades. “Além das visitas aos imóveis de imobiliárias, por meio do ingresso forçado em imóveis fechados e/ ou abandonados”, pontuou, reforçando que a vigilância não pode parar.
Dicas de prevenção:
Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;
Retirar água dos pratos de plantas;
Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;
Tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;
Manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas, sacolas plásticas e etc.