Da Redação JM Notícia
Através de uma nota de repúdio, A CNBB do Ceará condenou as exposições de arte que se tornaram nacionalmente conhecidas por conta das polêmicas geradas por obras que faziam apologia à pedofilia, zoofilia, além de vilipendiar símbolos cristãos.
Para a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, trata-se de “espetáculos de péssima qualidade” que fazem “ataques violentos à família e à religião cristã”, além de fazer “apologia a práticas de sexualidade pervertida e anormal”.
Como parte importante da Igreja Católica, a CNBB defende a denominação, dizendo que ela não pratica a discriminação contra nenhum grupo, mas “defende e promove valores humanos e cristãos, cumprindo assim, as exigências do Evangelho de Cristo”.
Diante disto, a entidade declara que tanto a exposição Queermuseu quanto o artista que, estando nu, destruiu uma imagem de Nossa Senhora, cometeram o crime de vilipêndio, ato esse condenado pelo Código Penal Brasileiro.
Além de ser um crime, a CNBB entende que essas exposições fazem parte de um projeto estrutural que visa destruir os valores humanos e cristãos, através da banaliza do patrimônio, da ideologia de gênero, legalização do aborto e das drogas e da relativização doas valores morais que estão diretamente ligados ao cristianismo.
A nota denúncia e repudia: “o ataque explícito aos valores humanos e cristãos” que são seguidos pela maioria dos brasileiros, “o patrocínio, incentivo, promoção e doutrinação em massa” dessas ideias, e também “a colonização de ideológica”.