Da redação JM
O menino Rhuan Maicon da Silva Castro, 9 anos, foi morto e esquartejado por sua mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28. Ambas confessaram o crime e foram presas no sábado (1/6).
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Elas contaram à polícia que Rhuan foi morto enquanto dormia, com uma facada no coração. Depois, o corpo foi esquartejado e elas ainda tentaram queimá-lo em uma churrasqueira. Sem sucesso, colocaram as partes do corpo dele em uma mala e jogaram em um bueiro do bairro onde moram. Era por volta de 1h30 e jovens que jogavam bola próximo estranharam e foram ver o que tinha na mala quando elas saíram. A polícia foi acionada.
“Rosana e Kacyla tentavam transformar Rhuan em uma menina. Por este motivo, elas cortaram o pênis dele há um ano em Goiânia e faziam alisamento todos os dia no cabelo da criança, que eram longos.”, informou matéria do UOL.
Silênico da mídia
Nas redes sociais, o caso tomou grandes proporções devido a crueldade feita a uma criança. Porém o que mais chamou também a atenção foi o fato de o mesmo fato não ter a grande repercussão que se esperava.
Até mesmo pastores têm questionado que indignação seletiva é essa da grande mídia que só entra em casos que convém às suas pautas ideológicas.
Veja abaixo:
” Onde estão os esquerdistas e pastores ativistas que não falam nada sobre o caso Rhuam? Até quando silenciarão?” – Pastor Renato Vargens;
“É estarrecedor o silêncio dos ativistas cristãos e não cristãos quanto ao caso do menino Rhuan. Ativistas que fazem barulho por causa de um cão que foi morto de forma cruenta e desprezível por um segurança de supermercado, mas que, por questões ideológicas, não fazem um escarcéu por conta de uma criança de nove anos, que foi castrada, torturada, decapitada e esquartejada violentamente por um casal de lésbicas, não merecem respeito. Posso discordar completamente da ideologia dos ativistas, cristãos ou não, que protestaram e não se calaram diante da barbárie contra Rhuan, mas estes têm meu respeito. Aos demais ativistas, sejam cristãos ou não, sejam pastores ou não, que se calaram diante de tamanha crueldade, tenho apenas vergonha e pena. Como o amor doentio por uma ideologia foi capaz de arrancar suas almas? ” – Pastor Jonas Madureira