Redação JM Notícia
Nesta terça-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro discursou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) defendendo a soberania brasileira, falando sobre a questão da Amazônia e defendendo a liberdade religiosa no mundo.
O presidente começou o discurso criticando os governos anteriores e a corrupção generalizada promovida por eles que resultou na resseção econômica e aumento do desemprego.
“Apresento aos senhores um novo Brasil que ressurge após estar a beira do socialismo”, disse ele que logo declarou que seu governo está trabalhando para conquistar a confiança e fazer a economia reagir com o surgimento de novos empregos.
Bolsonaro também falou contra o socialismo, citando a situação da Venezuela e criticando o programa “Mais Médicos” que, em parceria com Cuba, tratou cubanos em regime análogo à escravidão ao tirá-los 75% de seus salários e enviá-lo ao governo comunista.
Sobre a Amazônia, Bolsonaro deixou claro o compromisso do seu governo em proteger o meio ambiente e negou que haja esforços das autoridades em destruir a floresta. Ele ainda comparou o Brasil com a Alemanha, lembrando que 61% do território brasileiro é reserva ambiental.
“A Amazônia não está queimando”, disse ele criticando a imprensa que tem divulgado informações irresponsáveis sobre as queimadas naturais que acontecem todos os anos.
Bolsonaro também defendeu a liberdade religiosa no mundo, declarando que é importante defendê-la como um dos direitos fundamentais que é o direito de manifestação de crença e livre pensamento.
Para finalizar seu discurso, ele lembrou do atentado que sofreu em setembro do ano passado e usou o versículo de João 8:32 para finalizar sua fala: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.