A Bispa Keila Ferreira, uma das líderes mais influentes da Assembleia de Deus no Brás (AD Brás), faleceu aos 52 anos. Ela estava à frente de projetos sociais e ministérios que transformaram a vida de milhares de fiéis. Sua morte deixa um vazio na congregação, que agora busca preservar seu legado.
Uma trajetória marcada por fé e ação social
Keila Ferreira se destacou pelo trabalho ministerial e pela liderança feminina dentro da igreja. Casada com o Bispo Samuel Ferreira, ela ajudou a expandir projetos como o Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistência Social (IDEAS) e o Congresso Feminino de Oração. A bispa também presidia a CIBEN, entidade responsável por ações beneficentes em comunidades carentes.
O impacto da AD Brás e sua estrutura acolhedora
Fundada em 1938, a AD Brás é uma das maiores congregações do país, com cultos transmitidos ao vivo para até 5 mil fiéis. A igreja, localizada na Avenida Celso Garcia, em São Paulo, possui uma estrutura que inclui auditório climatizado, enfermaria e departamento infantil. Esses espaços refletiam a visão de Keila de acolhimento familiar e cuidado comunitário.
Pregações e o “Beleza Interior”
Os cultos dominicais liderados por Keila eram marcados por louvores intensos e pregações que enfatizavam a “beleza interior” – tema de seu livro homônimo. Sua mensagem inspirava fiéis a buscar transformação pessoal e espiritual, consolidando seu papel como uma líder carismática e influente.
O desafio de manter o legado
Com a morte da bispa, a AD Brás enfrenta o desafio de manter sua relevância nacional. A ordenação de sua filha, Marinna Ferreira, e a continuidade dos projetos sociais são vistas como formas de preservar o legado de Keila. A congregação agora busca honrar sua memória seguindo os valores que ela tanto defendeu.
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