Da redação JM
Ataídes Oliveira (PSDB), ex-senador pelo Tocantins, usou o Twitter para alertar ao Brasil o perigo que Rena Calheiros traz ao país, caso seja eleito novamente para a presidência do Senado.
“Só quem conhece RENAM como eu, sabe o risco que ele causará ao nosso País. Como presidente do Congresdo Nacional, poderá destruir o Governo Bolsonaro. O primeiro a cair será Sérgio Moro. Pense nisso!“, disparou Oliveira.
Só quem conhece RENAM como eu, sabe o risco que ele causará ao nosso País. Como presidente do Congresdo Nacional, poderá destruir o Governo Bolsonaro. O primeiro a cair será Sérgio Moro. Pense nisso !
— Ataídes Oliveira (@senador_ataides) 1 de fevereiro de 2019
Mais críticas
Quem também fez um alerta foi a deputada federal por São Paulo, Janaína Paschoal.
Sei que muitos entendem que eu deveria ficar calada. Eu tento (Rs). Mas para não correr o risco de me omitir, vou escrever o que venho falando reservadamente: Os apoiadores do novo governo vão se arrepender AMARGAMENTE de votar em Maia e em Renan! O arrependimento virá rápido!
— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) 31 de janeiro de 2019
A eleição
Nesta sexta-feira (1º), 54 senadores eleitos ou reeleitos em 2018 iniciarão mandatos com duração de oito anos no Senado. Essa longa jornada começará com uma decisão das mais importantes: horas depois da posse, a nova composição da Casa elegerá o presidente que comandará o Senado pelos próximos dois anos. A votação será, a princípio, secreta.
Para ser eleito, o candidato precisa receber no mínimo 41 votos. O presidente do Senado também ocupa o cargo de presidente do Congresso Nacional – ele comanda as sessões conjuntas de deputados e senadores.
Entraram na disputa tanto novatos no Senado quanto nomes conhecidos da política – como o senador Renan Calheiros, que está no quarto mandato e é o candidato oficial do MDB à presidência da Casa.
A presidência do Senado, entretanto, é um cargo de muito poder que não abre “espaço para aventureiros” na visão do cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Marco Antonio Teixeira.
“Não há muitas surpresas porque as articulações são definidas (de antemão) e os candidatos fazem campanhas com estratégias de convencimento usando todos os meios possíveis. Há as candidaturas ‘folclóricas’ que participam, mas não têm condição de disputa”, diz ele.