Da redação
Na tarde desta sexta-feira, 16.08.2019, a Academia realizou Sessão Magna no Plenário do TRE/AP quando, na oportunidade, outorgou medalhas a todos os seus 25 (vinte e cinco) integrantes vitalícios e condecorou três personalidades brasileiras, a saber: 1- Desembargador Gilberto Pinheiro, membro do Tribunal de Justiça do Amapá, hoje também decano daquela Corte; 2- O Pastor Samuel Câmara, Presidente da Assembleia de Deus em Belém do Pará e Presidente Nacional da Assembleia de Deus no Brasil (CADB), uma das maiores denominações evangélicas do país; e 03- Pastor José Orcélio de Brasília-DF, professor renomado de Hebraico e membro da Academia Evangélica de Letras, Ciências e Artes do Brasil.
Em sua fala, o Pr Samuel Câmara agradeceu a honraria concedida pela Academia, dizendo que o Amapá mais uma vez sai na frente, organizando um lindo evento que visa a promoção da literatura e incentivo das letras, cultura e arte no âmbito cristão. O Pr Samuel Câmara também foi diplomado como membro emérito da ALEA.
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A Academia de Letras Evangélica Amapaense – ALEA foi fundada em 11 de novembro de 2015 é uma associação civil, de caráter cultural que se destina, essencialmente a cultura das letras, da filosofia, da teologia, das ciências e das artes por meio de um seleto grupo de intelectuais cristãos do Estado do Amapá, e à utilização desses conhecimentos para a promoção das lições das Escrituras Sagradas na sociedade amapaense.
Tem como finalidades: a) congregar intelectuais cristãos em reuniões e outros eventos de natureza sociocultural, para estudar e debater temas relevantes; b) manter viva a memória estadual e nacional quanto a figuras proeminentes e eventos marcantes do evangelismo local e pátrio, bem como à presença dos protestantes na História do Amapá e do Brasil; c) manter seu quadro social atualizado quanto às conjunturas estadual, nacional e internacional, evolução do pensamento e ameaças reais e potenciais aos postulados bíblicos, tudo com vistas aos reflexos na liberdade de culto e na opção de Estado laico feita pelo Brasil; d) exercer influência nas mais expressivas esferas intelectuais do Estado e do país, através da palavra escrita e falada e da utilização dos meios de comunicação disponíveis.
A Academia de Letras ALEA é uma das mais novas do gênero a ser instituída em território amapaense. Suas finalidades e sua configuração institucional seguem o modelo, mutatis mutandis, das Academias francesa e brasileira de letras.
Seus integrantes são oriundos dos mais diversos segmentos sociais, tais como: da medicina, do magistério, da advocacia, da magistratura, do empresariado, do Ministério Público, do sacerdócio, do serviço público, profissionais liberais, etc.
De acordo com seu Estatuto, a Academia possui apenas 25 (vinte e cinco) membros perpétuos, considerados “imortais” pelo legado que estão construindo e deixando para a posteridade. Poderá aprovar membros honorários e conferir honrarias, cuja mais elevada é o “Mérito Supremo Acadêmico” que, pela primeira vez na história será concedida em uma cerimônia que será realizada no plenário do TRE/AP.
Os membros históricos fundadores perenes são os seguintes, pela ordem: 01- Oton Miranda de Alencar; 02- Ézer Belo das Chagas; 03- Besaliel de Oliveira Rodrigues; 04- Emanoel da Silva Moura; 05- Heraldo Nascimento da Costa; 06- Órley Miranda de Alencar; 07- Iaci Pelaes dos Reis; 08- Juracy de Almeida Alencar; 09- Cláudio Roberto de Melo Martins; 10- Otinaracy Alencar da Silva; 11- Rodrigo Lima Júnior; 12- Benedito Brito Rodrigues; 13- Guaracy da Silveira Jr.; 14- Horácio Maurien Ferreira de Magalhães; 15- Sulamir Monassa de Almeida; 16- Adivaldo Vitor Barros Júnior; 17- Fábio Santana dos Santos; 18- Ester Farias da Silva Rodrigues; 19- Gesiel de Souza Oliveira; 20- Simone Maria Palheta; 21- Paulo Alberto Santos; 22- Paulo Henrique Campelo Barbosa; 23- Kelson Abraão Assis de Almeida; 24- Mirlene Silva de Araújo Soares; 25- Elizomar Pereira Alves.
Cada uma das 25 (vinte e cinco) cadeiras possui um patrono indicado exclusivamente pelo integrante fundador, de forma livre e arbitrária, com base em critérios subjetivos. Assim, os patronos se classificaram em três grupos genéricos: a) patronos escolhidos a partir de uma justificativa sentimentalista, que possui fortes laços emocionais e espirituais com o fundador titular da cadeira; b) patronos escolhidos a partir de uma característica intelectual nacionalmente notória; e c) patronos escolhidos por possuírem reconhecida genialidade universal na esfera de atuação em que viveram.
Neste pouco período de existência, a Academia de Letras – ALEA vem se notabilizando no país pelas publicações literárias de seus integrantes e pelos eventos culturais e literários que vem realizando periodicamente e pela intensa interação com diversas instituições e personalidades em todo o país.
(Com Pr Gesiel Oliveira – Mídias e comunicação da CADB)