Quem nunca sonhou em tirar uma nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e assim, alcançar o seu objetivo? Essa nota aliada a um bom desempenho nas provas objetivas é o que abre portas para os participantes conquistarem uma vaga nas melhores instituições de ensino do país. Para ajudar na produção de um texto nota máxima no Enem, um dos participantes nota 1000 do Enem 2018, Lucas Felpi, lançou a Cartilha Redação a mil 2.0.
Em sua segunda edição, a cartilha
reúne mais de 40 dissertações de estudantes que tiraram as maiores notas na
última aplicação do exame, no final do ano passado. A primeira
edição da cartilha foi lançada em 2019.
Para os participantes que se preparam para esse momento, a cartilha é mais uma ajuda. Todos os anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga uma cartilha com alguns textos que obtiveram a nota máxima, porém a publicação só é realizada próximo à data de aplicação da avaliação, com isso, os participantes têm pouco tempo para estudar com base nas dicas compartilhadas. Por isso, a Cartilha Redação a mil 2.0 é importante, pois reúne os textos no início do ano, dando um tempo maior de preparação para os vestibulandos.
Redação Enem 2019
O Enem 2019 trouxe como tema da redação: “Democratização do acesso ao
cinema no Brasil”. Dos 3.709.809 estudantes que fizeram as provas, 53
conseguiram nota 1000. As idades variam entre 16 e 28 anos, e desse total, 32
foram mulheres. O texto tem que ser escrito no modelo
dissertativo-argumentativo, com até 30 linhas, desenvolvido a partir da
situação-problema proposta e de subsídios oferecidos pelos textos motivadores.
Para que serve a nota do Enem?
As notas do Enem podem ser utilizadas de diversas formas para começar uma
graduação, através dos programas de governo como o Sistema de Seleção Unificada
(Sisu),
Programa Universidade para Todos (Prouni) e o
Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Também, servem para ingresso em diversas universidades
portuguesas e isenção ou complemento de vestibular em faculdades públicas e
privadas.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil