Redação JM Notícia
A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) deseja conseguir o “status consultivo especial” junto às Nações Unidas (ONU), mas está enfrentando a desaprovação de representantes de duas nações: China e Cuba.
Esses dois países se levantaram questionando a associação, sem a aceitação unânime dos países responsáveis pela decisão, a entidade não conseguirá o status desejado.
Na quarta-feira (22), a Anajure precisou responder ao questionário feito pelo representantes da China sobre sua atuação internacional, que é um dos pré-requisitos para ser aprovada. Após a declaração, os chineses aceitaram votar a favor.
Mas depois disso Cuba se levantou e pediu um relatório escrito detalhando a estrutura de execução dos projetos humanitários já desenvolvidos pela entidade.
O presidente da Anajure, Uziel Santana, está em Nova York para responder essas questões e conseguir a aprovação dos representantes dos países.
Segundo ele, o objetivo da entidade em se credenciar é ter voz na ONU para poder atuar dentro do sistema em defesa da liberdade religiosa. “Vamos poder atuar dentro do sistema ONU, como já atuamos dentro do sistema da OEA. Isso dá um desenvolvimento bem importante na nossa missão internacional”, disse Santana ao Gazeta do Povo.