A Prefeitura de Araguaína celebrou nesta sexta-feira, 26, às 9 horas, cerimônia de assinatura de mais de 40 contratos do Residencial Parque do Lago. Com lotes doados pela Prefeitura, ao todo serão construídas 881 casas, destinadas às famílias com renda de até 4.300 reais.
Os primeiros 31 contratos foram assinados em dezembro de 2015, somando agora 71. Estiveram presentes no evento o secretário da Assistência Social, Trabalho e Habitação, José Pereira da Guia; o gerente geral da agência do Alto do São João, Clidenon de Oliveira Lopes; os proprietários da empresa M21, Marco Antônio Cunha e Raimundo Brasileiro.
O prefeito Ronaldo Dimas, que estava em Brasília tratando de mais um empreendimento para a Habitação, foi representado pelo secretário José da Guia. Ele falou sobre a importância da atual gestão em estar assinando novos contratos de empreendimentos em momento de crise no País.
“Estamos na contramão da crise, enquanto outras prefeituras estão paradas, Dimas está assinando contratos de empreendimentos, porque o recurso mesmo escasso, existe e só acontece porque ele sabe fazer a política pública funcionar”, destacou o secretário, frisando ainda que Araguaína hoje é declarada como a “capital da habitação”, estando no 2º lugar (perdendo apenas para Belém) de maior projeto habitacional da Região Norte do País.
O sócio e proprietário da M21, Marcos Antônio, comentou sobre a importância da visão empreendedora do morador em todo esse processo. “Essa oportunidade de aquisição num loteamento planejado como esse é única, nós estamos fazendo pesquisas comparativas em todo país e vocês podem ter certeza que uma casa nesse preço, e esse tamanho de lote, não acha em lugar nenhum do Brasil”, disse Cunha.
Moradores empreendedores
O residencial que seria apenas para servidores, agora está aberto para qualquer pessoa que esteja dentro da renda estipulada. “Fiquei sabendo pela internet e vi uma oportunidade de conseguir pagar a minha casa própria, estou muito emocionada, tenho um casal de filhos, vai dar certinho os quartos”, disse empolgada a técnica de enfermagem Mauricélia Pereira, que mora de aluguel há 10 anos, enquanto assinava o contrato.
“Sou servidora pública, nunca tive casa própria, eu vi a oportunidade diante das taxas serem menores e ter a doação do lote, estou sonhando, não vejo a hora dessa casa sair”, conta a servidora pública Josivony Silveira, que assinou o contrato ao lado de sua filha mais velha.