Da Redação JM Notícia
O vereador Júnior Geo (PROS) cumpriu sua promessa de levar um bolo para a sessão extraordinária desta terça-feira (3) onde o prefeito Carlos Amastha renunciou o cargo para concorrer as eleições para o Governo do Tocantins.
O bolo é uma forma irônica de “comemorar” um ano do pedido de CPI do PreviPalmas, pedido que está barrado na Câmara Municipal graças ao poder que o, agora ex-prefeito, detém dentro da Casa de Leis.
Mas ao chegar no Espaço Cultural de Palmas com o bolo nas mãos e uma faixa, Júnior Geo foi barrado pelos seguranças que o informaram que não era permitido entrar com alimentos e nem com cartazes.
Ao comentar os desvios da administração municipal, Júnior Geo reafirmou seu posicionamento como oposicionista e voltou a mostrar a sua preocupação com os dinheiros desviados do PreviPalmas que é dinheiro dos servidores municipais.
“Eu não pude entrar e minha assessora de gabinete também não pode”, declarou Júnior Geo relatando também um caso de violência que aconteceu envolvendo sua assessora e um assessor de Amastha que ameaçou prender sua assessora que estava com guardanapos nas mãos.
Como não pode levar o bolo para Amastha, Júnior Geo levou um bolo para a Câmara, criticando o presidente da Casa, vereador Folha Filho (PSD), por não iniciar os trabalhos da CPI do PreviPalmas que já está com todos os trâmites prontos, dependendo apenas dele para ser começar as investigações.
Alguns vereadores e outras pessoas presentes na sessão, cantaram parabéns para o pedido de CPI da PreviPalmas, mostrando sua indignação pela falta de interesse do presidente da Casa, ligado ao Prefeito Amastha, de investigar o desvio de dinheiro dos servidores.