Da Redação JM Notícia
O perfil da psicóloga Marisa Lobo foi bloqueado pelo Facebook por conta de uma postagem que ela fez denunciando a exposição “Queermuseu — Cartografias da diferença na arte brasileira”, e o banco Santander por ter exposto a mostra em Porto Alegre.
“Bom dia amigos, o Foicebook bloqueou o meu perfil Marisa Lobo por 30 dias, por causa dessa postagem sobre o Santander. Uma ditadura sem precedentes me digam o que tem de errado nesta postagem que viola as política do Facebook? Me sigam neste perfil. É um absurdo não podermos protestar”, declarou a profissional.
A publicação que gerou o bloqueio exigia que a Polícia Federal investigasse todos os envolvidos naquela mostra que expôs crianças e adolescentes a imagens de pedofilia e zoofilia. A psicóloga, conhecida ativista em defesa da família, citou o Estatuto da Criança e do Adolescente que prevê crimes para quem oferece representação visual de sexo para este público.
Não entendendo a razão pela publicação ser punida pelo Facebook, Marisa Lobo se sentiu mais uma vez amordaçada, sem poder exercer o seu direito de liberdade de expressão.
“O Facebook tem sido a maior ditadura dos últimos tempos. Falam em ditadura de opiniões no regime militar, mas se notarmos só podemos contestar até onde o Facebook deixar. Me digam onde eu ofendi as políticas do ‘FOICEBOOK'”, disse ela.
Marisa também acusou os militantes da esquerda que sempre se unem para derrubar suas publicações. “Acontece que minhas postagens estavam alcançando muitas curtidas e compartilhamentos e sempre que surge um assunto polêmico – por ‘coincidência’, está sempre relacionado à esquerda ou à tentativa de desconstruir a fé ou a infância – e nos voltamos contra ele, o Facebook me bloqueia”.
A profissional ainda comentou sobre o movimento “Queer” que tem como objetivo desconstruir a família e a fé cristã promovendo atos inaceitáveis como estes mostrados pela exposição que foi cancelada após muitas críticas e protestos.
“Como podemos nos calar diante dessa revolução perversa que estão promovendo com essa onda Queer que visa reorientar a moral, os princípios as leis, tornando aceitável o inaceitável? Querem transformar nossa sociedade em uma sociedade com sua sexualidade poliformicamente perversa e fazem isso a partir de crianças?”, questionou.