Da Redação JM Notícia
Durante o discurso pelo feriado de 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos, o presidente americano Donald Trump fez um discurso em celebrando os veteranos americanos que lutaram pela independência e ainda reafirmou seu compromisso de não tirar Deus da história americana.
Essa noite celebramos em nome dos veteranos e também refletimos acerca de tudo aquilo que valorizamos enquanto americanos. Amamos nosso país. Amamos nossas famílias. Amamos a nossa liberdade e amamos o nosso Deus”, declarou ele sendo aplaudido pelos espectadores.
Trump lembrou que desde a assinatura da Declaração de Independência, há 241 anos, a América sempre afirmou que a liberdade advém de Deus. “Os nossos direitos são nos dados por Deus”, afirmou o republicano. “Nenhuma força terrena poderá nos retirar esses direitos”.
No discurso o presidente americano declarou que está transferindo o poder para fora de Washington, entregando-o a quem realmente tem o poder: o povo americano. Ele aproveitou o momento para criticar a imprensa, chamando de “mídia falsa” os veículos que são contra ele e contra seu governo.
Outra crítica feita por Donald Trump foi sobre as correntes secularistas que tentam tirar o nome de Deus de espaços públicos e impedir menções a Deus em discursos. “Na América não adoramos o governo, nós adoramos a Deus!”, declarou. “A nossa liberdade religiosa está consagrada na Primeira Emenda da Carta dos Direitos. Os fundadores da América invocaram o nosso Criador quatro vezes na Declaração da Independência”, relembra o presidente.
Ele prometeu ainda que os americanos voltarão a desejar “Feliz Natal” novamente, pois em busca do “politicamente correto”, a expressão foi substituída por “Boas Festas” para não constranger os nãos-cristãos.
Trump, que é cristão presbiteriano, lembrou aos presentes que na moeda está escrito “Em Deus nós confiamos”, por isso se comprometeu em defender a liberdade religiosa em seu país. “Não queremos ver Deus sendo escorraçado do espaço público, expulso de nossas escolas, ou tirado da nossa vida cívica. Queremos ver orações antes do futebol, se eles assim o quiserem fazer”, declarou o presidente.
“Nós queremos que todas as crianças tenham a oportunidade de conhecer as bênçãos de Deus. Não iremos permitir que o governo censure os sermões que possa restringir a liberdade de expressão dos nossos pastores e pregadores, pessoas que nós respeitamos”.
Ainda sobre esse assunto, o presidente declarou que assinou uma emenda para derrubar a “Emenda de Johnson”, de 1954, que impede pastores de declararem publicamente sobre política, fazendo campanhas ou declarando voto a favor ou contra candidatos. Para Donald Trump, essa emenda é contra a liberdade de expressão garantida na Primeira Emenda.
“Enquanto eu for presidente, ninguém irá impedir vocês de praticar a vossa fé ou de pregar o que está nos vossos corações”, disse ele criticando o terrorismo praticado por extremistas muçulmanos contra cristãos. Por isso ele disse que não irá permitir que os terroristas entrem pelas fronteiras dos Estados Unidos.
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