Numa reviravolta inesperada, o Presidente russo, Vladimir Putin, embarcou numa visita de alto perfil aos Emirados Árabes Unidos (EAU) e à Arábia Saudita, deixando o mundo perplexo. A jornada, que partiu de Moscou, viu Putin viajar a bordo da aeronave presidencial Il-96, escoltada por caças Sukhoi Su-35 das Forças Aeroespaciais da Rússia até Abu Dhabi e à Arábia Saudita.
Ao chegar, Putin recebeu uma recepção condizente com a de um chefe de Estado, sendo comparado a um rei reverenciado merecedor de inúmeras honras. Os céus dos EAU foram tingidos com as cores da bandeira russa, simbolizando o fortalecimento dos laços entre as nações.
“Alguma coisa está acontecendo para Putin ter ido às pressas a esses dois países riquíssimos em petróleo e gás, assim como o território russo. O que isso tem a ver com a profecia de Gogue, da Terra de Magogue ? Tudo, porque “de repente” estamos vendo o homem da Terra de Magogue em pleno destaque”.
A credibilidade de Putin tem aumentado no Oriente Médio e na Eurásia, ostentando relações positivas com países como o Catar, a Síria, o Irã, a Arábia Saudita, a China e até mantendo “boas relações com Israel”. Uma recente análise do Pastor Napoleão Falcão destaca o papel proeminente de Putin na mediação de disputas entre essas nações, em contraste com as narrativas apresentadas por meios de comunicação globalmente influenciados.
Especulações surgem sobre os potenciais esforços de Putin para intermediar uma resolução entre HAMAS-IRÃ e Israel, aliviando temporariamente o conflito em curso. O Pastor Falcão, em análise do tema, destaca a importância de reconhecer a presença da Rússia nas escrituras proféticas, especialmente no Livro de Ezequiel, capítulos 38 e 39.
O sucesso diplomático de Putin, enraizado em princípios religiosos e filosóficos, posicionou a Rússia como uma força formidável além do alcance de muitas potências marítimas. A vasta extensão do território russo, estendendo-se do Leste Europeu ao Extremo Oriente (a terra de Magogue), desempenha um papel crucial na dominação global.
A urgência das visitas de Putin às nações ricas em petróleo e gás dos EAU e da Arábia Saudita levanta questões sobre a conexão com a profecia de Gogue e a terra de Magogue. O Pastor Falcão sugere que a influência de Putin se estende às nações envolvidas na profetizada Batalha de Gogue, afastando os países ocidentais, incluindo o Brasil, dos eventos em desenvolvimento.
O pastor enfatiza a distinção entre a Batalha de Gogue e o Anticristo, afirmando que são pontos doutrinários separados na Escatologia Bíblica. Ele insta os leitores a abordarem o texto com precisão, esclarecendo que o momento da batalha não é especificado e incentivando a vigilância diante do desdobramento das profecias bíblicas.
Além disso, o Pastor Falcão observa ainda a inclusão da Casa de Togarma na lista de nações que se alinham contra Israel, com Togarma abrangendo Turquia, Geórgia, Armênia e possivelmente outros países transcaucasianos. Sugere-se que a Turquia, como parte da coalizão de Gogue, pode eventualmente se distanciar da OTAN.
No contexto das atuais tensões geopolíticas, a visita de Putin aos EAU e à Arábia Saudita é vista como uma jogada estratégica para reforçar alianças e desafiar os esforços dos Estados Unidos e da União Europeia em isolá-lo na comunidade global. A cronometragem, em meio à cúpula da COP 28 nos EAU, adiciona uma camada de complexidade às manobras diplomáticas de Putin, mostrando sua capacidade de navegar em dinâmicas internacionais complexas.
O Pastor Napoleão Falcão, renomado pregador conhecido por suas mensagens escatológicas, sempre realiza análises sobre os eventos em desenvolvimento, instando à vigilância contínua diante da evolução das profecias bíblicas.