A informação de que o tradicional colégio Pedro II, escola federal fundada em 1837, no Rio não tem mais uniformes masculino e feminino gerou uma onda de comentários contra e também a favor da decisão. Na prática, o uso de saias está liberado para os meninos.
Em 2014, estudantes fizeram um “saiaço”, depois que uma aluna transexual vestiu a saia de uma colega e teve de trocar o uniforme. Desde maio deste ano, o Pedro II adota na lista de chamada o nome social escolhido por alunos e alunas transexuais.
“Não se trata de fazer ou não distinção de gênero. Trata-se de cumprir resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT (órgão ligado ao Ministério da Justiça). Eu apenas descrevo as opções de uniforme; deixo propositalmente em aberto, para o uso de acordo com a identidade de gênero”, afirmou o reitor Oscar Halac.
Prezado amigo a noticia em questão aponta de forma clara e específica para a tentativa da destruição dos valores tradicionais que rege a sociedade brasileira. Lamentavelmente em nome da ideologia de gênero, o feminismo tem promovido a relativização tanto do papel masculino como feminino. Se não bastasse isso, a pressão feita por alguns grupos sociais tem sido tão forte que tem se tornado comum homens considerarem “démodé” ser homens. Nessa perspectiva, a masculinidade tem sido feminilizada, o comportamento firme comum a homens, tem sido “docificado” ( não estou fazendo apologia ao machismo) proporcionando com isso uma grave crise comportamental na sociedade, além de uma nítida inversão de papéis.
Isto posto, reafirmo que sem a menor sombra de dúvidas que torna-se necessário resgatar os valores bíblicos relacionados aos papeis de homens e mulheres na sociedade, lutando assim contra os valores deste mundo caído e pecador, que a todo custo tenta desconstruir o padrão tanto de masculinidade como feminilidade, estabelecido pelo Criador.
Pense nisso!
Renato Vargens