Uma onda de críticas surgiu entre pastores após a divulgação de uma nova prática em alguns cartórios brasileiros: a emissão de certidões de nascimento para animais de estimação, permitindo que eles compartilhem o sobrenome de seus tutores. Pastores expressaram forte desaprovação, considerando essa tendência como um sinal da sociedade ocidental regressando ao paganismo.
“Sem sombra de dúvidas, a desconstrução dos valores judaico-cristãos e o relativismo desta era líquida têm levado as pessoas a ultrapassar os limites do bom senso”, declarou o pastor Renato Vargens, autor do livro “Feminilidade em Crise”. Ele criticou veementemente a prática de dar sobrenomes aos animais de estimação e afirmou que isso é anti bíblico. “Ora, sem sombra de dúvidas isso é fruto de uma mente adoecida, absorta de conceitos errados.”
“A sociedade ocidental definitivamente está voltando ao paganismo. Os pais e mães de pet estão ultrapassando os limites do bom senso, dando seus sobrenomes aos seus animais de estimação, e para tanto, estão indo aos cartórios brasileiros.” – Renato Vargens
O pastor André Valadão também expressou suas preocupações, prevendo um cenário ainda mais extremo. “Daqui a pouco vai ter casamento entre humanos e animais… Aguardem, e se a ‘Igreja’ não fizer o casamento, ela será acusada de alguma fobia. Ou melhor, de mais uma fobia”, alertou.
Essas críticas surgiram em resposta à notícia de que alguns cartórios brasileiros estão oferecendo um novo serviço: a emissão de certidões de nascimento para animais de estimação. Esses documentos incluem informações como nome, raça, características e histórico de vacinação dos pets, bem como a opção de adicionar o sobrenome do tutor. Além disso, as certidões também podem conter dados sobre microchips, caso o animal possua esse dispositivo de identificação.