Da Redação JM Notícia
Febre mundial, o Pokémon Go já é o aplicativo mais baixado na App Store no Brasil, o recorde foi atingido em menos de 24 horas depois de seu lançamento, de acordo com a consultoria App Annie. O app também é o que apresenta maior taxa de downloads no iOS. O sucesso do aplicativo veio também acompanhado da polêmica que o cerca. Demoníaco? Ladrão de dados? Conspiração? Essas são algumas das que o rodeiam desde que foi lançado no mundo. No Brasil, ele começou a funcionar oficialmente na quarta-feira passada, e, só nas primeiras 24 horas, houve cerca de 50 milhões de downloads.
Demoníaco?
O pastor americano Rick Wiles, em seu programa de rádio, alertou os fiéis de que o jogo virtual Pokémon Go, recentemente lançado nos Estados Unidos, ameaça a humanidade porque é um criador de ciberdemônios. A ideia é incentivar os jogadores a explorar o mundo real para capturar Pokémons no jogo.
“Algo sinistro está acontecendo”, disse. O jogo da Nintendo usa o recurso da realidade aumentada. Com um Smartphone, o usuário tem de sair às ruas para caçar e capturar os pokémons virtuais, que estão escondidos em diferentes locais. Wiles disse que o jogo é, na verdade, uma ferramenta do diabo para corromper cristãos e destruir as igrejas.
Pastor Tocantinense recomenda não baixar
Talvez não tão alarmante como o pastor norte americano, mas com a mesma preocupação sobre a postura cristã ante as inutilidades do mundo do entretenimento e principalmente por se tratar de algo que claramente demonstra uma maior dependência para se usar, o pastor tocantinense Amarildo Martins, presidente da Convenção Estadual dos Ministros Evangélicos das Assembleias de Deus Ministério de Madureira do Tocantins e Maranhão, pediu neste domingo, 07, durante reunião mensal de obreiros em Palmas, que os pastores recomendem aos seus membros que não baixem o aplicativo Pokémon GO.
“Pastores, recomendem em suas igrejas que seus membros não baixem esse aplicativo”, pediu o pastor. “Ficar procurando monstrinho, não irmão” finalizou.