No final de junho, Paris sediou a “Cúpula para um Novo Pacto Global de Financiamento”, que contou com a presença do presidente francês, Emmanuel Macron, 50 chefes de estado, representantes de ONGs e organizações da sociedade civil. O objetivo do evento era discutir a transição para uma agenda de 2030 com metas “líquidas zero” e promover mudanças no sistema financeiro internacional, incluindo o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, de acordo com informações do activistpost.com.
Além de Macron, líderes mundiais como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o chanceler alemão, Olaf Scholz, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, participaram da cúpula. O evento contou com o apoio de organizações renomadas, como Open Society Foundations, Fundação Bill e Melinda Gates e Fundação Rockefeller.
A proposta de um “novo momento Bretton Woods” foi mencionada pelo secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, em referência ao acordo internacional de 1944 que estabeleceu regras para as relações monetárias entre os países. A ideia é adaptar o sistema financeiro às necessidades atuais e garantir maior inclusão e governança global.
O “Novo Pacto de Financiamento Global” tem como objetivo construir um consenso para um sistema financeiro internacional mais inclusivo. O plano inclui marcos importantes para 2023 e 2024, buscando impulsionar a transição para uma economia global sustentável em linha com as metas do Acordo de Paris.
Derrick Broze, do Activistpost.com, destaca a importância dessas cúpulas e incentiva os leitores a acompanharem de perto o desenvolvimento desses eventos. Ele alerta para a necessidade de resistir aos planos que visam um controle global completo e enfatiza a importância da ação local para evitar que o “Grande Reset” se torne uma realidade.
Derrick Broze, do Activistpost.com, escreveu: “Encorajo todos os leitores a prestarem atenção à Cúpula dos ODS deste ano e à Cúpula do Futuro em 2024. Acredito que veremos grandes passos em direção à criação de um governo mundial entre agora e então.”
Broze diz que a “Classe Predator pode usar a ameaça de uma pandemia iminente, ou crises climáticas, ou mesmo ameaças de fora do nosso mundo, mas o objetivo é o mesmo: controle completo e catalogação de toda a vida humana. Devemos resistir a esses planos no nível local se tivermos esperanças de impedir que o Grande Reset se torne realidade.”
Com Charisma