No ano de 2015, as execuções alcançaram nível recorde nos últimos 20 anos, segundo contagem oficial da AFP (Agence France-Presse). Com a crise diplomática entre o Irã e Arábia Saudita, a perseguição religiosa também aumenta e os cristãos ficam no meio do fogo cruzado, sendo atingidos tanto pelos ataques provocados pelas guerras entre estes países quanto pela perseguição em si.
O islã domina a vida em sociedade e todos os sauditas são considerados muçulmanos. Seguir a Jesus, portanto, significa enfrentar o governo, correndo o risco de ser preso, agredido, deportado e, às vezes, até torturado. A legislação é baseada na sharia, considerando crime o evangelismo de muçulmanos. Se converter a outra religião é punível de morte. Não há igreja no país e as reuniões domésticas são invadidas. Ore por eles. Com informações Portas Abertas