Na manhã desta terça-feira (15), os vereadores de Palmas comentaram sobre o filme “Como se tornar o pior aluno da escola” que está disponível na Netflix e em outras plataformas com uma cena de abuso sexual entre um professor de dois alunos.
O vereador Filipe Martins foi quem subiu à tribuna para criticar o filme dirigido por Danilo Gentili que ele classificou como “bizarrice”. O parlamentar fez questão de assistir para poder entender o que se passava e então pode ver o linguajar baixo utilizado no filme que tem classificação a partir de 14 anos.
“O filme tem um palavreado inaceitável e ainda incita a pedofilia e a erotização das nossas crianças”, disse Martins que ontem emitiu uma nota de repúdio à produção.
A vereador Laudecy Coimbra pediu uma parte para poder comentar. Ela declarou que suas palavras não são de uma parlamentar, mas sim de uma mãe e uma avó que ficou estarrecida com o que viu sobre o filme.
Elogiando a atuação de Martins em defesa da família e dos valores, ela entende que é preciso lutar cada vez mais sobre isso. “Sabemos que é uma luta pesada para quebrar os valores. A liberdade está virando libertinagem”, declarou.
O vereador Rubens Uchôa, que também já tinha emitido uma nota sobre isso, comentou que é impossível não se posicionar contra o filme. “Eu creio que hoje toda a Câmara de Palmas está em defesa da família e achou um absurdo este filme. Mas sabemos que existe um povo que é a favor deste abuso e tem lutado para destruir nossas crianças e adolescentes.
Uchôa aproveitou para fazer um alerta aos pais: “Os pais precisam acompanhar os que os filhos estão assistindo, pois muitos filmes estão levando uma mensagem de destruição e nós não podemos aceitar! Acredito que a Justiça vai deixar isso de graça”.
O vereador Daniel Nascimento também participou da discussão. Ele entende que não é possível abrir concessões, pois os limites estão sendo ultrapassados. “Vai acabar virando uma bagunça e nós sabemos que existem pessoas que apoiam essas coisas [abuso de menores]. Temos que nos posicionar contra isso! Estão querendo criar ‘um novo normal’ para legalizar a pedofilia.