JM NOTÍCIA

Universidade Federal Fluminense proíbe Movimento Cristão Universitário de realizar reuniões

Da Redação JM Notícia

Estudantes ligados a grupos de esquerda ameaçaram Sara Winter durante palestra no dia 27 de abril

O Movimento Cristão Universitário está proibido de realizar reuniões dentro da Universidade Federal Fluminense (UFF), após um ofício assinado por três diretores da instituição.

O diretor do Instituto de História (IHT), a diretora do instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) e o diretor do Instituto de Psicologia (IPS) citam seis considerações que os levaram a tomar esta decisão.

Entre elas a manifestação de alunos contra a reunião do Movimento Cristão Universitário no última 27 de abril por conta da presença da ex-feminista Sara Winter que foi ameaçada e precisou ficar trancada dentro de uma sala da UFF para não ser agredida por centenas de alunos que defendem partidos de esquerda e o movimento feminista.

Os diretores também citam a provocação dos envolvidos e determina que a “liberdade de expressão não pode ser utilizada para fins não republicanos”. Outro ponto ainda, diz que a proibição vista impedir o uso político-eleitoral em torno da confusão gerada pela presença de Sara Winter na universidade, uma vez que ela é pré-candidata à deputada.

Não há, porém, nenhuma informação de que os grupos formados pelos alunos de esquerda também estarão proibidos de se reunirem dentro da universidade.

Leia a nota:

Sara Winter emite nota de repúdio à UFF

Eu, Sara Winter, venho por meio desta manifestar meu veemente repúdio à atitude PARCIAL aos respectivos

Diretores do Instituto de história, Ciências Humanas e Filosofia e Psicologia, bem como ao Reitor da UFF

Os três primeiros porque proibiram a realização do Movimento Cristão Universitário e suas dependências e o segundo por apoiar as atitudes de Black Blocs e outros criminosos que praticaram violação grave aos direitos humanos na última sexta-feira dia 27/05, privando por 7 horas, um grupo de 20 pessoas de sua liberdade as mantendo em cárcere privado se alimentação.

Entendemos que tal atitude possui caráter discriminatório contra grupos de cristãos católicos e evangélicos dentro do espaço universitário.

Quero, portanto, reiterar que nós cristãos fundamos as universidades, existimos como maioria da população brasileira e lutaremos pelo nosso direito ocupar os espaços acadêmicos bem como para que nossos direitos sejam devidamente respeitados.

Não tenho qualquer esperança que as autoridades citadas irão revisar suas atitudes absolutamente antidemocráticas, uma vez que demonstram total parcialidade com criminosos, como a quadrilha criminosa chamada “Antifa”, grupo organizado que usa da violência para calar conservadores e liberais.

Por último gostaria de comunicar que em breve será anunciada uma AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS em Brasília, para averiguar a situação, bem como a criação de uma comissão especial para investigar a perseguição dos cristãos nas universidades públicas brasileiras

Nós queríamos paz e vocês nos receberam com guerra, pois agora eu declaro uma Guerra Santa: Missão Cruzada Universitária.

 

AGUARDEM.

Sair da versão mobile