Da redação JM
Serão ouvidas cinco testemunhas, sendo quatro de acusação e uma de defesa. O advogado Siderson Vitorino, que atua como assistente de acusação, afirmou que a expectativa é de que as testemunhas corroborem com a culpa de George e o envolvimento de Juliana no crime. “Até as testemunhas de defesa têm corroborado com isso”, destacou.
Siderson ainda ressaltou que a família de Rainy Butkovski, pai de Kauã, está indignada com a soltura de Juliana, que aconteceu no último dia 31 de janeiro. “A liberdade da Juliana pode atrapalhar provas do processo e testemunhas. A lei determina que casos cometidos contra membros da família a regra é a prisão preventiva, a soltura dela desafia o Código de Processo Penal”, lamentou.
Além das audiências realizadas em Vitória e Linhares, o advogado contou que aconteceram outras em Governador Valadares e Teófilo Otoni, em Minas Gerais, onde testemunhas foram ouvidas por meio de carta precatória.
Mais duas audiências serão feitas em Linhares, nos dias 12 e 19 deste mês. “A expectativa maior é pelas oitivas de Juliana e George, que serão ouvidos no dia 19. Os dois têm muito a explicar. George precisa explicar como o PSA dele estava dentro dos meninos e Juliana tem que detalhar como deixou os filhos nas mãos dele sabendo de todos os riscos que corriam”, questionou.