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Sob risco de paralisação no atendimento, Sindicato cobra Carlesse por medidas emergenciais no Plansaúde

Da redação

Sisepe diz que Fesserto não tem legitimidade para atuar na causa dos 25%

Na manhã desta sexta-feira, 18, o SISEPE-TO oficiou o governador Mauro Carlesse e o secretário estadual de Administração (Secad), Edson Cabral, para que adote medidas emergenciais para evitar a interrupção dos atendimentos dos beneficiários do Plansaúde.

“Diante das circunstâncias, resta cristalino que a atual situação do Plansaúde é insustentável e não pode ser postergada, até mesmo porque parte do valor do plano é descontado religiosamente da folha de pagamento dos servidores, usuários do plano”, destaca o SISEPE-TO no Ofício nº 203/2019, protocolado ao governador Carlesse, com cópia ao Cabral.

O Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços da Saúde do Tocantins (Sindessto) e o Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (Simed-TO) deliberaram pela paralisação dos atendimentos aos usuários do Plansaúde a partir do dia 22. O SISEPE-TO destaca que são mais de 80 mil vidas que dependem do funcionamento do Plansaúde e o governo, ao deixar que o plano seja interrompido, coloca a vida dos servidores públicos e dos seus familiares em risco.

“A gestão estadual não pode continuar em silêncio e sem adotar as ações para regularizar o pleno funcionamento do Plansaúde. É preciso que sejam adotados atos emergenciais, que deverão ser notificados aos representantes dos servidores públicos, que aguardam uma solução para a paralisação do atendimento”, frisa o presidente do SISEPE-TO, Cleiton Pinheiro.

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