Da redação
“Eu acho que a minha fé atual, a da Universal, eles tem várias explicações. Uma delas é que você traz isso de família, é hereditário. Eles consideram isso como uma maldição. Você pode ser amaldiçoado por alguém. Eu fui amaldiçoado por uma tia minha quando eu era criança. Eu estava me afogando”, contou ele.
Além disso, Ronaldo Ésper chegou a afirmar que não gostava de ser gay: “E cientificamente não se sabe direito como isso vem. Tudo é controlável, você querendo, você deixa. Eu passei a vida toda homossexual e eu não gostava, eu gostava da farra, era uma coisa fascinante. Era inocentes, sem drogas, sem nada”.
“Eu fui até a igreja, fui conversando. Eu fui interpretando as coisas que eles falam e cheguei à conclusão de que era melhor me abster”, disse ele durante participação no programa “Pânico”, da Rádio Jovem Pan.