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Presidente Bolsonaro pode participar novamente do Congresso dos Gideões Missionários

Jair Bolsonaro recebeu oração na região do estômago durante visita ao Gideões Missionários em 2018

O presidente Jair Bolsonaro recebeu esta semana no Palácio do Planalto, em Brasília, a diretoria do Congresso de Gideões Missionários da Última Hora. A comitiva saiu de Camboriú com a missão de convidar o presidente para retornar ao evento este ano. O encontro – um dos maiores congressos evangélicos do país – ocorre de 29 de abril a 4 de maio. As informações são da jornalista Dagmara Spautz, do portla NSCTotal.

+ Bolsonaro recebe placa de homenagem durante Gideões: “Quando o justo governa, o povo se alegra”

Segundo Spautz, a organização dos Gideões já solicitou uma reunião com o prefeito de Camboriú, Elcio Kuhnen (MDB), para organizar a vinda do presidente. Bolsonaro teria confirmado presença após desmarcar a viagem que faria à Itália, no mesmo período, devido à epidemia de coronavírus.

No ano passado, o presidente participou da abertura oficial do Congresso. Foi a primeira visita oficial de Bolsonaro a Santa Catarina após assumir a presidência.

Na ocasião, Bolsonaro recebeu uma placa com a inscrição: “Quando o justo governa, o povo se alegra” (Provérbios 29:2) e foi ovacionado pelas milhares de pessoas que assistiam ao culto no Ginásio de Esportes Irineu Bornhausen.

O presidente fez um breve discurso agradecendo aos presentes, entre eles autoridades políticas de Santa Catarina e deputados federais, e também agradeceu a todos que oraram por ele quando ele foi vítima de uma facada durante a campanha eleitoral.

“Fui salvo por um milagre, agradeço a Deus por ter salvo a minha vida. Agradeço a vocês pelas orações”, disse Bolsonaro. O presidente declarou ainda que vê seu cargo como uma missão e que espera cumprir essa missão ao lado de pessoas de bem e que acreditam em Deus.

2018

A primeira participação de Bolsonaro no evento ocorreu em 2018. Acompanhado da primeira dama, Michele, ele recebeu uma oração sobre o abdômen. O fato ocorreu quatro meses antes do presidente levar uma facada, durante um compromisso da campanha eleitoral na cidade de Juiz de Fora (MG), que o afastou das ruas.

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