Da redação JM
A investigação começou depois da prisão em flagrante de um dos beneficiários e da análise de benefícios concedidos inconsistentemente. De acordo com a PF, o grupo criminoso é suspeito de incluir dados falsos no sistema dos Sines do Tocantins e do Pará para obter o seguro-desemprego.
Em 2018 a polícia suspeita que o grupo movimentou mais de R$ 500 mil em benefícios fraudulentos. Os nomes dos suspeitos e do preso em flagrante não foram divulgados pela PF.
Os mandados da Operação Dolos foram expedidos pela 2ª Vara Federal de Araguaína e cerca de 20 policiais federais cumprem os mandados.
Os investigados devem responder pelos crimes de estelionato majorado, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O nome da operação faz referência a mitologia grega, DOLO era um Daemon (demônio) que personificava o ardil, a fraude, o engano, a astúcia, as malícias, as artimanhas e as más ações.