O brinquedo fazia parte de um trabalho escolar entre os professores e os alunos. O projeto visava discutir a diversidade e tratar da questão étnica-racial com a origem da cultura africana no Brasil.
O pastor negou que a ação fosse de cunho racista e, segundo o G1, afirmou que se tratava de uma entidade de macumba de comfrontava as ideias da Bíblia.
O prédio o qual a escola funcionava pertence à igreja, mas é alugada pela prefeitura local. A Secretaria de Educação planeja ainda realizar uma reunião com o pastor para que seja esclarecido o caso. Com informações Diário de Pernambuco