Desde março deste ano o canal do Telegram do padre Paulo Ricardo está sob monitoramento por determinação so Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O canal do líder católico conservador é o 43° em números de usuários. A alegação das medidas de restrição é conter a propagação das fake news.
Ao tomar conhecimento sobre o assunto, a UNIGREJAS emitiu uma nota de apoio ao padre que há quase seis meses tem enfrentado essa batalha.
“A UNIGREJAS manifesta seu apoio a todos produtores de conteúdo sob monitoramento no Telegram, em especial ao Padre Paulo Ricardo por ser um líder religioso, que não deveria jamais ter seus conteúdos vigiados pelo Estado”, diz.
:Espera-se que o STF reveja essa decisão que afronta o Estado Democrático de Direito, e que é totalmente contrária à prerrogativa constitucional de guardião de nossa Lei Maior”, completa.