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Líder católico compara movimento LGBT ao regime comunista

Da redação

Mulheres seminuas e ativistas do movimento LGBT vilipendiaram objetos religiosos em 2013. Foto: Reprodução

O Arcebispo de Cracóvia, Dom Marek Jędraszewski, comparou o movimento LGBT, na Polônia, ao comunismo e assinalou que é “a próxima grande ameaça para a nossa liberdade”.

O Prelado fez essa comparação em uma carta pastoral publicada em 28 de setembro, quando anunciou uma nova iniciativa para incentivar as pessoas a rezarem pela Polônia.

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Dom Jędraszewski disse que o movimento LGBT é “de natureza totalitária” e, assim como o comunismo, vem de uma “rejeição radical de Deus”.

“Como consequência dessa rejeição, proclama-se uma nova visão do homem, na qual este se converte em uma caricatura de si mesmo”, afirmou o Arcebispo.

Do mesmo modo, assinalou que, “como parte da ideologia de gênero, existem tentativas de apagar as diferenças naturais entre mulheres e homens. Além disso, através da propaganda agressiva da ideologia LGBT em nome da chamada ‘tolerância’ e ‘progresso’, debocham do que é mais sagrado para nós”.

O Arcebispo de Cracóvia expressou sua preocupação com os direitos de consciência que estão sendo derrubados em nome da promoção da agenda LGBT e com as pessoas de fé que estão se afastando “dos princípios de sua fé cristã”.

“Isso claramente nos lembra dos tempos totalitários da República Popular da Polônia, quando o avanço social era garantido apenas para membros do Partido Comunista, e os fiéis eram tratados como cidadãos de segunda classe”, disse.

A República Popular da Polônia, um regime comunista, existiu entre 1947 e 1989. Após a queda do bloco soviético, estabeleceu-se a República da Polônia, uma república democrática.

Em sua carta, o Prelado expressou sua preocupação com o fato de algumas crianças, na educação infantil do país, estarem recebendo educação sexual, com lições que correm o risco de danificá-las espiritualmente e que são “claramente uma ofensa a Deus, o Criador”.

Indicou que é importante que as pessoas continuem atentas ao que considera uma “ofensiva contra a moralidade”.

(Com ACI Digital)

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