O pedido de indenização por danos morais feito pela da Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura contra a produtora Porta dos Fundos e a Netflix foi negado pela Justiça.
Julgado nesta quarta-feira (28) pela 16ª Vara Cível do Rio de Janeiro, o caso foi favorável para as empresas que criaram e exibiram um programa onde Jesus é retratado como gay e Maria como uma mulher infiel.
Na ação, a Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura afirmou que o conteúdo ofende a crença, a fé e os sentimentos dos católicos.
Como reparação, a entidade pediu uma indenização de R$ 2 milhões, valor correspondente ao faturamento com o vídeo, além da exclusão do conteúdo.
Para a juíza Adriana Sucena Monteiro Jara Moura, não houve “qualquer intolerância religiosa” no vídeo que causou muita polêmica no Brasil. A associação ainda pode recorrer.