Da redação
Junior Geo questionou sobre a licitação para contratar empresa para produzir as informações sobre a estrutura interditada. E perguntou se houve dispensa desse procedimento em relação à referida contratação. “Faço tais cobranças porque sou cobrado pela população, e, por ser um representante da sociedade, sou um fiscal das ações de Governo”, disse.
Outro ponto questionado pelo deputado é se há fiscais contabilizando os veículos de passeio na balsa em Porto. Segundo o parlamentar, a travessia desse tipo de veículo é subsidiada pelo Estado, e não se sabe ao certo se o pagamento à empresa da balsa está de acordo com o número de veículos transportados por ela.
Sobre esse ponto, o presidente da Assembleia, deputado Antônio Andrade (PHS), explicou que o pessoal da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto) faz as anotações relativas ao número de veículos na hora da travessia. Diante disso, o Geo garantiu que vai a Porto para ter ciência da presença dos servidores no local.
Júnior Geo afirmou também que caso o pagamento referente aos veículos esteja sendo feito de forma irregular pode haver prejuízos para áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança. “Fala-se que falta dinheiro para políticas públicas, mas afirmo que a falha é de gestão. O governador tem de gerir de forma adequada os recursos públicos, de modo
que consiga assegurar atendimento adequado de todas as demandas da população”, frisou Geo.