Da Redação JM Notícia
Quem acompanha o ministério do cantor J.Neto ficou surpreso com a denúncia feita pelo pastor João Luiz Rocha, da Igreja do Evangelho Quadrangular em Alagoas, que afirmou em seu Instagram que o cantor não compareceu ao evento no dia 1º de maio por estar embriagado.
A assessoria de J.Neto enviou um recado ao JM Notícia e outros sites que divulgaram as fotos do pastor para esclarecer que o evento foi cancelado porque o cantor estava doente, não embriagado como o pastor falou.
“O cantor J.Neto, atendeu agenda em Camaçari-Bahia dia 27 de abril, evento realizado pela Assembleia de Deus Avivamento, onde cantou em praça pública num trio elétrico, exposto ao clima frio daquela noite, tendo sua imunidade baixada e evoluindo em estado gripal, acompanhado de febre alta”, diz o texto.
Segundo a assessoria, na véspera do evento na Igreja Quadrangular em Alagoas, o cantor ainda estava se recuperando da gripe e optou por não embarcar no voo. “Nossa equipe tentou remarcar os aéreos juntamente a Cia, porém sem êxito, começou aí uma tentativa de comprar novas passagens em um vôo no dia do evento, mas não conseguimos, foi quando tentamos contactar o Pr. João Luiz”, completa.
A nota diz ainda que o cantor e o pastor são amigos, mas que um intermediário não deixou que o cantor se explicasse ao pastor João Luiz que além de ser líder da igreja na cidade, é deputado estadual. “Vale salientar que, o Pr. João Luiz já nos contatou, afirmando categoricamente, não ter nada a ver com a matéria, muito menos sendo autor de tamanha calúnia”, diz o texto. “Afirmamos que o cantor J. Neto não fez ou faz consumo de bebidas alcoólicas, drogas ou afins”, completa a nota pedindo esta retratação.
Como mostram os prints divulgados na matéria da denúncia, os comprovantes de pagamento para a apresentação do cantor, a passagem aérea e a foto de J.Neto supostamente embriagado foram postados na conta pessoal do pastor João Luiz no Instagram. Fotos estas que foram apagadas em seguida, quando o assunto começou a repercutir.
Entramos em contato com o pastor e ele se nega a comentar o caso.