A Igreja Batista de Pinheiro, em Maceió, foi excluída da Convenção Batista Brasileira (CBB) por realizar, em fevereiro de 2016, uma cerimônia de batismo de homossexuais.
Liderada pelo pastor Wellington Santos, a denominação seguiu independente da convenção e foi homenageada na Assembleia Legislativa de Alagoas com o reconhecimento de “Patrimônio Material e Imaterial do Estado”.
O pastor comemora o reconhecimento da igreja e diz que a denominação tem lutado para combater os prejuízos e a propagação de ódio.
“Temos muita história para recordar, especialmente a luta que temos feito pelos direitos das mulheres, contra a LGBTfobia, contra o racismo. É possível ser uma igreja e se esforçar para ser algo mais que um discurso. As pessoas se recordarão que teve uma igreja evangélica que disse não ao ódio”, declarou.