Da Redação JM Notícia
O programa “Fantástico” deste domingo (8) abordou a ideologia de gênero como uma “brincadeira de criança”, conversando com pais e especialistas que são contra separar o que é “de menino” e “de menina”.
Dizendo que essas separações são “ultrapassadas”, o programa mostrou que há uma série de pessoas criando seus filhos sem gênero para que eles decidam o que querem ser, ignorando a própria biologia que já determina o que cada criança é.
O casal faz parte de um documentário dirigido por Estela Renner, “Repense o Elogio”, para a cineasta é proibido chamar uma menina de princesa, pois isso fortalece o estereotipo de ser “loira, delicada, branca e de olho azul”.
Renner acredita que as crianças devem ser elogiadas com palavras capazes de libertar a criança para que ela seja “quem nasceu para ser”.
Os especialistas mostrados na reportagem também assinam o pensamento em prol da ideologia de gênero, como o psiquiatra Alexandre Saadeh, da USP, que declara que crianças devem ser o que quiserem.
Uma escola no Rio de Janeiro, dirigida por Mariana Carvalho, já ensina para as crianças que não há um padrão a ser seguido, dizendo que as crianças não precisam de regras e que podem fazer o que quiserem. “O que importa é ser feliz”, conclui a diretora.
Vereador de Niterói critica reportagens do Fantástico
Em seu Facebook, o vereador de Niterói, Carlos Jordy (PSC), criticou as reportagens do “Fantástico” deste domingo dizendo elas promoveram “um verdadeiro show de horrores”.
Uma das matérias criticadas pelo parlamentar foi esta sobre crianças sendo criadas sem gêneros, uma matéria que para ele é uma “preparação para a lavagem cerebral”.
“Mais uma vez, ideologia de gênero. Mostram pais que dizem que deixam seu filhos livres para serem o que quiserem, que querem que eles sejam felizes e por isso não definem para eles que existem brinquedos nem modos de agir específicos de meninos ou de meninas”, escreve.
A segunda reportagem do programa da Globo falava sobre intolerância, colocando “traficantes evangélicos” destruindo imagens de centros de umbanda no Rio de Janeiro. A mesma reportagem ainda defendeu a mostra “Queermuseu” dizendo que as obras expostas não fazia apologia aos crimes de zoofilia, pedofilia e vilipêndio.
“A Globo demorou a falar sobre esses casos grotescos, pois percebeu a reação da população, que é majoritariamente contra a pedofilia, zoofilia e o desrespeito às religiões, mas isso estava sendo uma ameaça a sua agenda globalista e sua instrumentalização para redefinir os conceitos morais da sociedade. Agora ela mostrou sua face e partiu para o ataque. E nós vamos ficar parados? É hora de agir ou daqui a alguns anos estaremos sendo processados por ser contra ideologia de gênero, presos por sermos contra a pedofilia e repreendidos por preconceito com a zoofilia”, declarou o vereador.
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