Redação JM Notícia
Segundo uma denúncia de um ex-funcionário do Google, a gigante da internet limita o conteúdo de sites conservadores para impedir que esses ideias sejam acessados pelos internautas.
Zachary Vorhies conseguiu juntar várias provas contra sua ex-empresa e apresentou o material ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Um documento com cerca de 1.000 páginas acusando o Google tentar interferir nas eleições norte-americanas.
“Senti que todo o nosso sistema eleitoral seria comprometido para sempre por esta empresa que disse ao público americano que não iria fazer mal nenhum. E eu vi que eles estavam fazendo movimentos realmente rápidos, não apenas nos documentos, mas também nos relatórios internos que os executivos davam à empresa”, declarou ele ao site ‘Project Veritas’ que está investigando o caso.
“A razão pela qual coletei esses documentos é porque vi algo obscuro e nefasto acontecendo com a empresa”, disse ele que atuou no Google por oito anos. “Eles pretendiam esculpir o cenário da informação para que pudessem criar sua própria versão do que era objetivamente verdadeiro”, completou.
Segundo o denunciante vários sites estavam em uma “lista negra” do Google, ou seja, ainda que eles tivessem a informação que o usuário procurava, eles não eram exibidos nos resultados das pesquisas.
Na lista está, por exemplo, o The Christian Post, o maior site de contéudo cristão do mundo. Além dele, há sites como Patheos, Christian Today e o site pró-vida LifeNews.