JM NOTÍCIA

Ex-feminista revela como o aborto e a pornografia estão matando a cultura

Frederica Mathews-Green falou sobre seu tempo como feminista, sua conversão ao movimento pró-vida e como o aborto e a pornografia estão matando a cultura.

As guerras ao aborto nos Estados Unidos passaram a dominar o cenário político. O episódio de hoje do The Van Maren Show apresenta autor e palestrante pró-vida Frederica Mathews-Green. Mathews-Green era uma feminista que se lembra de levar uma amiga da Carolina do Sul para Nova York para fazer um aborto. Depois da faculdade, Mathewes-Green teve uma profunda conversão ao cristianismo e, com o tempo, ao movimento pró-vida. 

+ Marcha Virtual Pela Vida uniu brasileiros contra o aborto

Foi um artigo da revista Esquire que abriu o coração de Mathews-Green para a causa pró-vida. Depois de ler o relato de um aborto escrito por um provedor de aborto, ela percebeu a humanidade do feto no útero. Ela então se tornou uma autora prolífica e palestrante pró-vida.  

Van Maren e Mathews-Green discutiram o impacto que as guerras do aborto tiveram na política americana e como a revolução sexual transformou as relações entre homens e mulheres.  

Van Maren aponta para um comício de Trump ao qual participou, em que o presidente disse que as pessoas podem não concordar com ele, mas que votariam nele porque ele seria um defensor da vida. Mathews-Green e Van Maren apontam como a divisão do aborto influenciou a eleição de líderes com quem as pessoas podem não concordar, mas que apóiam a vida.  

Mathews-Green também fala sobre a importância da família para o movimento pró-vida. Os filhos precisam de mãe e pai, biológicos ou adotados. Em alguns casos, as mulheres sentem-se pressionadas a fazer um aborto porque seu parceiro não as apoia. Mathews-Green lembra que uma mulher contou uma vez como ela foi fazer um aborto, rezando para que o pai da criança se apressasse e dissesse a ela para não matar a criança.  

Mathews-Green também aponta para a revolução sexual como propulsora de abortos. As mulheres carregam a fantasia de que podem continuar fazendo sexo fora do casamento enquanto esperam o cara certo aparecer. Homens e mulheres não percebem a importância da castidade para encontrar um futuro cônjuge.  

Mathews-Green incentiva os ouvintes a serem exemplos na cultura, vivendo uma vida casta como solteiros, indivíduos, casais e famílias. 

Vídeo (em inglês):

Sair da versão mobile