Da redação JM
Na noite da segunda-feira 28, a escola publicou em suas redes sociais um comunicado informando que a fotografia foi “indevidamente retirada” de seu barracão de alegorias e que a escultura “não faz alusão a nenhuma figura específica”. Ainda segundo o comunicado, a obra simboliza o “Demônio da intolerância” e tem “representatividade abstrata”, tendo os artistas responsáveis “total liberdade” para expressar esse conceito da forma que escolherem.
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O histórico de desavenças entre o prefeito carioca e o Carnaval não é nova. Em 2018, a verba prevista para os desfiles foi cortada pela metade e a escola de samba Mangueira representou o prefeito Crivella na avenida como Judas.