Redação JM Notícia
O deputado federal Eli Borges (SD-TO) contribuiu nesta quinta-feira (11) com as mudanças que a Câmara dos Deputados tem feito na Proposta de Emenda à Constituição que trata da reforma da Previdência.
Favorável ao texto aprovado na quarta, o parlamentar tocantinense levantou dados do déficit previdenciário e mostrou sua preocupação com as gerações futuras. ” No ano de 2027, 78% do orçamento do governo será comprometido, caso essa reforma não aconteça, e o trabalhador não terá garantia de aposentadoria no futuro”, explicou.
Eli Borges também elogiou o deputado Samuel Moreira que defendeu o trabalhador rural. “O Brasil é um pais rurícula e isso foi extremamente decente em respeito aos nossos rurículas”, declarou.
Ele ainda elogiou o trabalho da bancada evangélica na defesa dos pensionistas, pensando principalmente nas viúvas e órfãos, uma preocupação que o parlamentar já havia se manifestado anteriormente.
Uma emenda apresentada pelo DEM foi aprovada garantindo que a pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou ao companheiro e aos seus dependentes não poderá ser menor do que um salário mínimo, quando se tratar da única fonte de renda auferida pelo dependente.
O texto-base tinha um cálculo de 50% de um salário mínimo mais 10% por cada dependente. A mudança também garantirá o valor de R$ 479,04 em caso de pensionista que tenha outra fonte de renda.
O político evangélico ficou satisfeito com as emendas aprovadas no Plenário, como a redução de 20 para 12 anos de contribuição para mulheres. Eli Borges entende que cumpriu seu papel nessa importante etapa da história da política nacional.
“Nós tivemos um avanço, o solidariedade foi extremamente importante neste projeto que defendeu a garantia de que o nosso trabalhadores tenha a aposentadoria garantida não apenas neste ano, mas também em 2027 e muitos em anos ainda. Essa casa demonstra, e eu também demonstro aos tocantinenses, que o verdadeiro voto, sem populismo e decente é o voto sim. Essa é a marca que eu deixei nos anais dessa Casa. Que Deus nos abençoe r que outras reformas venham”.