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Eleições nos EUA: o Brasil pode ser afetado?

por Heleno Farias
02/11/2020
em Sem categoria
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No dia 3 de novembro, nos Estados Unidos, milhões de americanos vão participar das eleições para escolher o novo presidente.

Diferentemente do Brasil, o voto no país não é obrigatório e pode ser realizado antecipadamente pelos correios, entregue em postos de coleta ou enviado por e-mail. Por causa da pandemia, muitos eleitores aderiram a essa alternativa, que tem apresentado números surpreendentes. Estimase que aproximadamente 50 milhões de eleitores já depositaram o seu voto, número superior a todos os votos antecipados contabilizados nas eleições de 2016.

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A disputa é entre o atual presidente do país, o republicano Donald Trump, e o democrata Joe Biden. Enquanto Trump representa um partido conservador, Biden defende os ideais mais progressistas. Dois políticos com personalidade, visão e ideais divergentes disputam a presidência de um dos países mais influentes. O que poucos se atentam é que essa decisão pode impactar o futuro dos Estados Unidos e também do mundo inteiro.

Assuntos como relações exteriores, políticas de imigração, aborto e diversidade sexual são algumas das pautas dos candidatos. Entretanto, a curto prazo, o que poderia impactar o Brasil seria a questão comercial. Desde que assumiu a presidência do Brasil, Jair Bolsonaro começou um processo de aproximação com Donald Trump, o que rendeu acordos comerciais benéficos para os dois países.

No mês passado foi assinado entre o Brasil e os Estados Unidos um protocolo adicional ao Acordo de Comércio e Cooperação Econômica Bilateral (Atec) que, segundo o Ministério das Relações Exteriores, teria como principal objetivo “reduzir entraves burocráticos e assegurar maior agilidade, previsibilidade e transparência em relação às normas e aos procedimentos de exportação e importação, reduzindo os custos relacionados ao comércio exterior, o que pode incentivar a expansão dos fluxos de comércio entre os dois países”.

Contudo o acordo que facilita o comércio entre os dois países foi criticado por parlamentares do Partido Democrata responsáveis pela Comissão de Assuntos Tributários dos Estados Unidos. O atual presidente da instituição, Richard E. Neal, teria acusado o governo brasileiro de não respeitar os direitos humanos, o meio ambiente e os trabalhadores. Essa não é a primeira vez que os deputados democratas se manifestam contra o Brasil. Em junho, 24 políticos se reuniram e informaram à Casa Branca que tinham “fortes objeções à busca de qualquer acordo comercial ou expansão de parcerias comerciais com o Brasil do presidente Jair Bolsonaro”.

Para o especialista em finanças Alexandre Prado, a eleição de Joe Biden poderia gerar algum retrocesso na aproximação do Brasil com os norte-americanos, mas pondera a respeito do cancelamento de contratos entre os países. “Acordos assinados não serão cancelados de uma hora para outra. No entanto nós temos que considerar que não teremos um aliado como tem se mostrado o Trump, mas um opositor ou alguém que não seja simpático à condução da política no Brasil. Então, ele será um entrave”, explicou.

Para reforçar essa tendência do Partido Democrata, durante o primeiro debate entre os candidatos no final de setembro, o Brasil foi um dos temas em discussão. Na ocasião, Biden afirmou que ofereceria ao governo brasileiro cerca de US$ 20 bilhões para o combate de queimadas e do desmatamento e declarou: “parem de destruir a floresta. E, se vocês não pararem, irão enfrentar consequências econômicas significativas”.

Diante desse cenário, é inevitável pensar no impacto direto que as eleições norte-americanas teriam no desenvolvimento do Brasil. Enquanto a reeleição de Donald Trump tenderia a uma situação mais estável, a de Joe Biden exigiria uma mudança de postura do governo brasileiro para se enquadrar no “jogo” político e econômico proposto pelo democrata.

“De forma geral, para o cenário atual, considerando o presidente Bolsonaro, o que ele vem fazendo e seu alinhamento com o Trump, seria mais favorável para o Brasil o Trump vencer as eleições pelo menos no curto e médio prazos”, finaliza o especialista em finanças Alexandre Prado.

(Com Universal/Cínthia Cardoso)

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Heleno Farias

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