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Eleição Suplementar no TO: Candidaturas serão analisadas individualmente, decide TRE

Da Redação JM Notícia

Durante sessão extraordinária no final da tarde desta terça-feira (3), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Tocantins definiu as regras para a eleição suplementar para governador do Estado que acontecerá no dia 3 de junho.

Entre as decisões tomadas pelos juízes, ficou definido que cada candidatura será analisada individualmente nos casos dos candidatos que estiverem fora dos prazos previstos pela lei eleitoral.

Isso permitirá que nomes como os de Carlos Amastha, Ronaldo Dimas e Kátia Abreu sejam indicados para a eleição suplementar, porém, a justiça irá decidir se eles estarão ou não aptos para disputarem o cargo.

Amastha e Dimas ocupam cargos executivos e, pela lei, eles deveriam se afastar de seus cargos seis meses antes da eleição. Já Kátia Abreu se filiou ao PDT nesta segunda-feira (2), sendo que a lei eleitoral também pede seis meses de filiação para disputa de cargos executivos.

Fora isso, o TRE-TO decidiu que os candidatos poderão gastar até R$ 4 milhões no 1º turno e R$ 2 milhões no 2º turno. As convenções partidárias acontecem entre 9 e 12 de abril. Após as eleições, os vencedores, governador e seu vice, serão diplomados até o dia 18 de junho e governarão o Estado até o mês de dezembro.

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